Compositor: John Petrucci
Algumas vezes, por um momento de prazer
E pela paixão, nos estávamos ansiando
Há uma mensagem que perdemos
As vezes quando, o espírito é deixado sozinho
Precisamos acreditar em algo
Para descobrirmos que crescemos
Reflexo trágico, calma protegida
Progresso estático, sensos se foram
Cuidado dormente, um último salmo
Varrido pela maré
(Varrido pela maré)
Pelos buracos em minhas mãos
(Pelos buracos em minhas mãos)
Coroa de espinhos ao meu lado
(Coroa de espinhos ao meu lado)
Desenhando linhas na areia
As vezes, se você está perfeitamente parado
Você pode escutar o choro virgem
Pelo salvador de sua vontade
As vezes, seus castelos no ar
E as fantasias que você procura
São as cruzes que você carrega
Conflito sagrado, Prêmio abençoado
Cruzes choradas, Olhos imaculados
Viciado desesperado, fé disfarçada
Varrido pela maré
(Varrido pela maré)
Pelos buracos em minhas mãos
(Pelos buracos em minhas mãos)
Coroa de espinhos ao meu lado
(Coroa de espinhos ao meu lado)
Desenhando linhas na areia
Fabricamos nossos demônios
Os convidamos até nossas casas
Jantamos com aliens
E lutamos a guerra sozinhos
Conjuramos nossos esqueletos
Nos alistamos ao refúgio de ladrões
Amendrontados de nossos armários
Depois costurado em nossas mangas
No córrego da consciência
Há um rio chorando
Viver se torna muito mais fácil
Depois que admitimos
Que estamos morrendo
As vezes, nos destroços de nosso acordamento
Há um amargor que nos protege
E odiamos o motivo do ódio
As vezes cavamos buracos cedo
E crucificamos nossos instintos
Pela esperança que não pudemos salvar
As vezes um olhar de olhos sem pecado
Centram nossas perspectivas
E pacificam nossos choros
As vezes a agonia que sobrevivemos
E os mistérios que criamos
São tecidos de nossas vidas
Varrido pela maré
(Varrido pela maré)
Pelos buracos em minhas mãos
(Pelos buracos em minhas mãos)
Coroa de espinhos ao meu lado
(Coroa de espinhos ao meu lado)
Desenhando linhas na areia